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10 de dezembro de 2010

Curiosidades sobre as Pilhas e Baterias


As pilhas e baterias, quando descartadas em lixões ou aterros sanitários, liberam componentes tóxicos que contaminam o solo, os cursos d’água e os lençóis freáticos, afetando a flora e a fauna das regiões circunvizinhas e o homem, pela cadeia alimentar.


Devido a seus componentes tóxicos, as pilhas podem também afetar a qualidade do produto obtido na compostagem de lixo orgânico. Além disso, sua queima em incineradores também não consiste em uma boa prática, pois seus resíduos tóxicos permanecem nas cinzas e parte deles pode volatilizar, contaminando a atmosfera.
Os componentes tóxicos encontrados nas pilhas são: cádmio, chumbo e mercúrio. Todos afetam o sistema nervoso central, o fígado, os rins e os pulmões, pois eles são bioacumulativos. O cádmio é cancerígeno, o chumbo pode provocar anemia, debilidade e paralisia parcial, e o mercúrio pode também ocasionar mutações genéticas.
Considerando os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado das pilhas e baterias usadas e a necessidade de disciplinar o descarte e o gerenciamento ambientalmente adequado (coleta, reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final) de pilhas e baterias usadas, a Resolução n° 257/99 do CONAMA resolve em seu artigo primeiro:
As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessário ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, bem como os produtos eletroeletrônicos que os contenham integrados em sua estrutura de forma não substituível, após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem diretamente, ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequado”.


Soro de leite ajuda a combater pressão alta

Pesquisadores americanos descobriram que consumir alimentos feitos de soro de leite ajuda a reduzir a pressão sanguínea e, com isso, combater a hipertensão.

O soro de leite é um líquido obtido no processo de fabricação de queijo. Ele é aplicado na alimentação de várias formas, desde bebidas lácteas até sorvetes e bolos.
Segundo a especialista em bioquímica nutricional da Universidade do Estado de Washington, Susan Fluegel, autora do estudo, doses diárias do alimento têm capacidade de reduzir em mais de seis pontos a pressão arterial de homens e mulheres. Para Susan, a pesquisa mostra que é possível tratar a hipertensão gastando pouco.
-Não há nenhum estudo que mostra algum dano causado pela proteína do soro.
A pesquisadora afirma que a redução da pressão por meio da proteína do soro do leite consegue diminuir o risco de doenças cardiovasculares e reduzir em até 40% o número de derrames fatais.
Os pesquisadores avaliaram 71 estudantes com idades entre 18 e 26 anos. Eles notaram significativas mudanças principalmente entre aqueles com elevada pressão arterial.
Para Susan, o resultado pode incentivar o uso do alimento pela indústria de laticínios.

R7




8 de dezembro de 2010

Uma pessoa muda de sexo pelo SUS a cada 12 dias, diz Ministério da Saúde

Uma pessoa se submete a uma cirurgia de mudança de sexo na rede de saúde pública do Brasil a cada 12 dias, que oferece esse tipo de operação desde agosto de 2008, segundo o Ministério da Saúde.

Dados do ministério no último domingo pelo jornal "O Globo" indicam que, nos últimos dois anos, os hospitais públicos do País realizaram 60 cirurgias dessa natureza, embora tenham problemas para atender o crescimento da demanda.
O jornal cita que, somente no Rio de Janeiro, há pelo menos "130 pessoas na lista de espera".

Apesar de serem realizadas na rede pública, as cirurgias não são totalmente gratuitas, e o custo chega a R$ 1,2 mil, quantia bem inferior aos R$ 30 mil cobrados nos hospitais privados.

Fonte: efe