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4 de setembro de 2012

Substância em batom e creme dental pode causar problemas cardíacos

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Uma substância usada em batons e cremes dental pode causar problemas cardíacos e musculares, de acordo com cientistas. Eles descobriram que o triclosano, um agente antisséptico presente nesses produtos, pode impedir que os músculos, incluindo o coração, recebam sinais do cérebro. As informações são do Daily Mail.
Em um estudo feito com ratos, os pesquisadores notaram uma redução da função cardíaca em 25% durante 20 minutos de exposição. Por isso, alertam para os possíveis danos à saúde humana. Isso acontece porque o produto químico interrompe o fluxo de íons de cálcio, que traz os sinais elétricos do cérebro para os músculos.
No entanto, reguladores e outros especialistas afirmam que os níveis de triclosano são seguros nestes produtos e que as doses injetadas em camundongos foram maiores do que aquelas a que as pessoas estão expostas. Segundo a lei da União Europeia, a substância pode ser usada em concentrações de até 0,3% em cosméticos.

Embora estudos anteriores já tenham mostrado que o triclosano pode ter ligações com problemas de tireoide e fertilidade, esta é a primeira vez que seus efeitos tenham sido testados em músculos.
“Para uma pessoa saudável, 10% a menos da função do coração pode não ser relevante, mas se você tiver uma doença cardíaca, pode fazer uma grande diferença”, disse Isaac Pessah, líder do estudo publicado na revista Proceedings.

retirado daqui


31 de agosto de 2012

Fazer “terrorismo” na refeição causa insegurança nas crianças

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Para algumas mães, a hora de comer pode ser um tormento. Choro, birra e recusas de tudo que oferece para a criança. A grande maioria não sabe o motivo das negativas dos pequenos e, muito menos, como agir quando isso acontece.
“Muitas crianças passam por um apetite seletivo, natural para cada faixa etária. O período mais crítico é entre um e quatro anos”, explica a médica Márcia Léon, do Centro de Gastropediatria de Brasília. “Algumas crianças apresentam paladares muito específicos, como é o caso das que preferem o sabor adocicado ao salgado. A seletividade do cardápio vai depender muito da característica individual de cada criança e de como a família se porta perante essa experiência”.

E então, é preciso insistir para o filho comer ou aceitar essa condição? Segundo a especialista, é preciso respeitar a individualidade da criança, mas não deixá-la comandar o ritmo alimentar. “Devemos sempre insistir, pois na maioria das vezes, ela rejeita pelo simples fato de não querer experimentar o novo sabor e textura da comida. Insistir mostrando o beneficio da alimentação, e principalmente, sem brigas e ameaças. A refeição deve ser prazerosa e não uma fonte de estresse domiciliar”, orienta.
A dica para que a criança não coma só o que quer, é oferecer quantas vezes e de quantas formas for preciso. Ou seja, servir o mesmo alimento preparado de maneira diferente pode ser uma opção. Também ajuda oferecer essa comida acompanhada de mantimentos que a criança goste. Outra dica: esperar a fome chegar.

“Temos o costume de oferecer pequenas quantidades de comida, principalmente as que a criança gosta, de pouco em pouco, nos intervalos das refeições principais. Desta forma, a taxa glicêmica sempre estará alta e a fome não chega. Os pequenos têm enormes reservas de glicogênio, portanto, não terá hipoglicemia facilmente se ficar algumas horas sem se alimentar (podem ficar geralmente de 4 a 5 horas sem comer)”.
Crianças criadas sob um ‘regime terrorista’, onde são obrigadas a comer mesmo sem vontade, crescem inseguras e podem ter traumas, como o desenvolvimento futuro da compulsão alimentar, além de associar sempre a figura daquela pessoa que a forçava a comer ao medo que sentiam.

“Criança segura provém de pais seguros. Elas precisam perceber que seus pais querem o melhor para elas, e o exemplo dos responsáveis em conduzir suas vidas é o norte para um desenvolvimento feliz dos pequenos. Isso vale para tudo, inclusive para a alimentação”, finaliza a Dra. Márcia Léon.

3 de agosto de 2012

Sedentarismo é o principal motivo de 34% dos jovens sofrerem de dor nas costas

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Passar muito tempo sentado em frente à TV ou ao computador, vida sedentária e postura incorreta fazem com que as pessoas tenham dores nas costas cada vez mais cedo. O problema incomoda 34% dos jovens de 16 a 24 anos, segundo uma pesquisa realizada pela empresa Mintel, do Reino Unido. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento realizado com britânicos constatou que a proporção de jovens com dores na coluna é semelhante à dos aposentados, já que 38% dos voluntários com mais de 65 anos relatam o desconforto. Dois quintos dos britânicos de todas as idades sofrem de dor nas costas.
“Muito tempo sentado enfraquece o tônus muscular e isso pode levar a dor nas costas”, disse a porta-voz da empresa de pesquisa, Michelle Strutton. “Muitos jovens levam uma vida sedentária e a falta de esporte pode muito bem contribuir para a dor nas costas, bem como a má postura”, completou.

retirado daqui

1 de agosto de 2012

Doe sangue, Doe vida

Eu faço a minha parte, e você?


31 de julho de 2012

Como gelar cerveja em 3 minutos



Editora Globo

Créditos: Samuel Rodrigues
A festa começou, as pessoas não param de chegar e, naquele abre e fecha da geladeira, todas as bebidas ainda estão quentes. Você não precisa mais do que ciência e 3 minutos para resolver o problema. Anote aí!
O sal se dissolve facilmente na água e reduz seu ponto de congelamento. Pura, a água congela a cerca de 0 ºC. Já a água com sal precisa de uma temperatura menor, que pode chegar a dezenas de graus abaixo de zero.
Quando o sal é colocado no gelo, parte dos cubos derretem, “roubando” calor durante a troca de estado físico e esfriando a mistura como um todo. Além disso, o sal dissolvido provoca uma reação endotérmica, ou seja, reduz mais a temperatura da mistura. O álcool tem um papel semelhante: derrete o gelo “roubando” calor e diminui ainda mais o ponto de congelamento. É usado porque quando a temperatura ficar abaixo de -9 ºC, o sal perde um pouco do efeito, mas o álcool não.
Alerta Galileu: De olho no relógio: o alumínio é bom condutor de calor, e 3 minutos são suficientes para que as latinhas mergulhadas encontrem o equilíbrio térmico. Como a temperatura fica abaixo de zero, após alguns minutos, a bebida vai estar tão gelada que não vai dar para sentir o gosto e periga congelar.
Assista ao vídeo


Fontes: Cláudio Hiroyuki Furukawa, do Instituto de Física da USP.

27 de junho de 2012

7 vacinas que todo adulto deve tomar

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Ninguém hesita em levar os filhos para tomar vacina, mas, na hora de zelar pela própria saúde, muitos adultos desprezam este cuidado. Em todas as fases de nossa vida, porém, estamos sujeitos a infecções por vírus e bactérias que, se não forem prevenidas, podem causar muitos e graves problemas de saúde.
As doenças crônicas que se manifestam na vida adulta indicam que o individuo precisa se vacinar tanto para bactérias quanto para vírus. No primeiro caso, a vacinação é feita para controlar surtos epidemiológicos. No caso dos vírus, a imunização dura a vida toda, sendo necessárias apenas algumas doses de reforço, para garantir que a doença não volte.

Confira  sete tipos de vacinas que devem constar do seu cartão de vacinação:

1 – VACINA DUPLA / ADULTO / DIFTERIA E TÉTANO
A difteria é causada pela toxina do bacilo Corynebacterium diphteriae que é contraído pelo contato com secreções de pessoas infectadas. Ela afeta o sistema respiratório, causa febres e dores de cabeça, em casos graves, pode evoluir para uma inflamação no coração e até levar a óbito.
O tétano é uma doença infecciosa grave que frequentemente leva à morte. É causada pela neurotoxina tetanospasmina, produzida pela bactéria anaeróbica Clostridium tetani . A neurotoxina compromete os músculos e leva a espasmos involuntários. A musculatura respiratória é uma das mais comprometidas. Se a doença não for tratada a tempo, é possível haver uma parada respiratória que pode levar à morte, devido ao comprometimento do diafragma, músculo responsável por boa parte da respiração. Ferir-se com prego ou qualquer metal enferrujado é uma das formas mais comuns de contrair o tétano. A primeira parte da vacinação contra difteria e tétano é feita em três doses, com intervalos de dois meses. Geralmente essas três doses são tomadas na infância. Depois delas, o reforço deve ser feito a cada dez anos para que a imunização continue eficaz.
2 – VACINA TRÍPLICE-VIRAL – SARAMPO, CAXUMBA E RUBÉOLA
O sarampo é uma doença viral, uma infecção do sistema respiratório, causada por um paramixovírus do gênero Morbillivirus. É altamente contagiosa e afeta principalmente crianças. É transmitida através de gotículas expelidas pelo nariz, boca ou garganta de pessoas infectadas. Causado por um vírus, o sarampo é caracterizado por manchas vermelhas no corpo. A transmissão ocorre por via respiratória. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a mortalidade entre crianças saudáveis é mínima, ficando abaixo de 0,2% dos casos. Nos adultos, essa doença é pouco observada, mas como a forma de contágio é simples, os adultos devem ser imunizados para proteger as crianças com quem convivem.
A parotidite infecciosa, popularmente conhecida como papeira ou caxumba, é uma doença de transmissão respiratória, causada pelo vírus da parotidite infecciosa (foto de microscópio à direita). Conhecida por deixar o pescoço inchado, é uma doença da infância geralmente inofensiva, mas pode causar alguns problemas no adulto, como meningite, encefalite, surdez, inflamação nos testículos ou dos ovários, e mais raramente no pâncreas. A inflamação de uma ou ambas as glândulas parótidas (responsáveis pela produção de saliva), são sua principal característica.
A rubéola é uma doença causada pelo togavírus, é transmitida por via respiratória. Seus principais sintomas são muito parecidos com outras doenças virais comuns na infância, como sarampo e caxumba, geralmente envolvendo febre, manchas avermelhadas pelo corpo, dor de cabeça, dor pelo corpo, dificuldade ao engolir, nariz entupido e aumento dos gânglios. Geralmente cura-se sozinha, mesmo sem tratamento, mas, em mulheres grávidas, o embrião pode sofrer malformações. O vírus pode levar à síndrome da rubéola congênita, que prejudica a formação do bebê nos três primeiros meses de gravidez. A síndrome causa surdez, má-formação cardíaca, catarata e atraso no desenvolvimento. Mesmo que não apresente sintomas perceptíveis, o doente de rubéola pode contaminar as pessoas com quem convive. O adulto deve tomar a tríplice-viral se ainda não tiver recebido as duas doses recomendadas para a imunização completa quando era criança e se tiver nascido depois de 1960. O Ministério da Saúde considera que as pessoas que nasceram antes dessa data já tiveram essas doenças e estão imunizados, ou já foram vacinados anteriormente. Mesmo que todos com essas características devam ser vacinados, as mulheres que pretendem ter filhos, que não foram imunizadas ou nunca tiveram rubéola devem tomar a vacina um mês antes de engravidar, já que a rubéola é bastante perigosa quando acomete gestantes, podendo causar deformidade no feto.
3 – VACINA CONTRA A HEPATITE “B”
A hepatite B é uma doença infecciosa frequentemente crônica, causada pelo vírus HBV .É transmitida sexualmente ou por agulhas com sangue infectado e pode evoluir paran um quadro de cirrose hepática ou câncer do fígado (hepatocarcinoma). A hepatite B, em geral, não apresenta sintomas. Alguns pacientes se curam naturalmente sem mesmo perceber que tiveram a doença. Em outros, a doença pode se tornar crônica, levando a lesões do fígado que podem evoluir para a cirrose. A imunização contra essa doença é importante, pois ela pode causar problemas sérios, como câncer no fígado. Até os 24 anos, todas as pessoas podem tomar a vacina contra hepatite B, gratuitamente, em qualquer posto de saúde. A aplicação da vacina também continua de graça, quando o adulto faz parte de um grupo de risco. Pessoas que tenham contato com sangue, como profissionais de saúde, podólogos, manicures, tatuadores e bombeiros, ou que tenham relacionamentos íntimos com portador da doença são as mais expostas a essa doença.
4 – VACINA PNEUMO 23 – PNEUMONIA
O pneumococo , bactéria que pode causar a pneumonia entre outras doenças, pode atacar pessoas de todas as idades, principalmente indivíduos com mais de 60 anos. Pessoas com essa idade não podem deixar de tomar a vacina pneumo 23. Adultos com doenças crônicas em órgãos como pulmão e coração (alvos mais fáceis para o pneumococo), devem tomar essa vacina, sempre que há uma campanha de vacinação. Mesmo sendo ela uma das vacinas mais importantes, é a única do calendário que não é oferecida em postos de saúde. Para tomá-la, é preciso ir a um Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais.
5 – VACINA CONTRA A FEBRE AMARELA
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito transmissor da dengue, o aedes aegypti. A doença tem como principais sintomas febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (pele e olhos amarelados) e hemorragias. Se não for tratada, a febre amarela pode levar à morte. Por ser uma doença grave, e com alto índice de mortalidade, todas as pessoas que moram em locais de risco devem tomar a vacina a cada dez anos, durante toda a vida. Quem for para uma dessas regiões precisa ser vacinado pelo menos dez dias antes da viagem. No Brasil, as áreas de risco são: zonas rurais no Norte e no Centro-Oeste do País e alguns municípios dos Estados do Maranhão, Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Mesmo que efeitos colaterais mais sérios sejam raros, a vacina contra febre amarela deve ficar restrita àqueles indivíduos que moram ou irão viajar para algum lugar de risco.
6 – VACINA CONTRA A INFLUENZA (GRIPE)
O vírus da Influenza pertence à família dos ortomixovírus e se apresenta nos 3 tipos A, B e C. O tipo A promove doença de moderada a severa, em todas as faixas etárias e pode causar epidemias, afetando até animais O tipo B afeta somente humanos, principalmente crianças e causa epidemias leves.O tipo C não é epidêmico. A vacina contra gripe deve estar na rotina de quem está com mais de 60 anos. Muitas pessoas deixam de tomá-la com medo da reação que ela pode causar, mas isso é um mito, já que a suposta reação do corpo não tem nada a ver com a vacina, e sim com a própria gripe. Isso porque o vírus da gripe fica semanas em nosso corpo sem se manifestar e a proteção da vacina não é imediata como as pessoas imaginam, ela demora uma média de 15 dias para se efetivar. Pessoas com mais de 60 anos podem tomar a vacina nos postos de saúde, enquanto os mais jovens podem ser vacinados em clínicas particulares.
7 – VACINA CONTRA O HPV
O vírus do papiloma humano (HPV, do Inglês Human Papiloma Virus) é um vírus (foto microscópica à direita). que infecta os queratinócitos da pele ou mucosas, e possui mais de 200 variações diferentes. A maioria dos subtipos está associada a lesões benignas, tais como verrugas, mas certos tipos são frequentemente encontrados em determinadas neoplasias como o câncer do colo do útero, do qual se estima que sejam responsáveis por mais de 90% de todos os casos verificados. A vacina existe tanto para homens quanto para mulheres e previne os quatros principais tipos do vírus. Segundo o Ministério da Saúde, 137 mil novos casos de HPV são registrados por ano no Brasil.
O vírus, transmitido durante a relação sexual, é responsável por 90% dos casos de câncer de colo do útero, além de provocar tumores de vulva, pênis, boca, ânus e pele. Apesar de existir a vacina bivalente, que protege dos tipos 16 e 18 de HPV e só é aplicada em mulheres, a quadrivalente é a mais indicada, pois protege desses dois tipos citados mais os tipos 6 e 11 e também serve para os homens. A quadrivalente deve ser tomada em três doses, sendo a segunda dose após 30 dias da primeira e a terceira, seis meses depois da segunda. A ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – recomenda a vacinação em pessoas dos nove aos 26 anos – em especial para aquelas que ainda não iniciaram sua vida sexual, para garantir maior eficácia na proteção. Vale lembrar, no entanto, que a vacina não dispensa o uso de preservativos na relação. O HPV possui mais de 100 tipos diferentes e a vacina protege apenas contra alguns deles
ATENÇÃO PAIS E RESPONSÁVEIS POR CRIANÇAS
Por falar em vacinas, começou no último dia 16 de junho a Campanha de Vacinação Contra a Poliomielite (paralisia infantil), que continuará até o dia 6 de julho próximo. Devem ser vacinadas as crianças até 5 anos de idade. Em 1994, o Brasil recebeu, da Organização Mundial de Saúde (OMS), o certificado de eliminação da paralisia infantil. Mas a vacinação é importante porque o vírus continua em circulação em 16 países, principalmente nos da África e da Ásia.

retirado daqui

16 de junho de 2012

Pipoca: mais saudável do que você imagina

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Quem não gosta de assistir um filme comendo pipoca? A pipoca tem sido condenada por alguns nutricionistas, mas, quando preparada com os ingredientes certos, ela tem poucas calorias, faz bem para o coração e é nutritiva. Ela possui mais polifenóis (substâncias antioxidantes), do que as frutas e vegetais. Os polifenóis já foram associados à diminuição das doenças cardíacas e de certos tipos de câncer. E, por se tratar de um alimento integral, a pipoca também é uma boa fonte de fibras.

É claro que a pipoca não substitui uma refeição, mas é uma boa escolha na hora de comer uma “besteira”. O que se deve fazer é evitar a manteiga, o óleo de cozinha e o excesso de sal, que diminuem seus benefícios. E, se você só come pipoca quando vai ao cinema, saiba que esse é o pior tipo possível. Estudos revelam que as “variedades cinematográficas” possuem muito mais calorias, sal e gordura saturada, sendo quase a mesma coisa que comer um lanche em cadeias de fast food. Estudos mostram que muitos componentes químicos usados nesses produtos são prejudiciais à saúde. As pipocas de microondas podem ser “práticas”, mas têm muitos pontos negativos, mesmo quando a escolha são as light ou de pouca gordura. Comidas feitas em microondas (ou simplesmente aquecidas) não fazem bem a ninguém, sejam lá de que tipo forem. A melhor opção mesmo é a tradicional pipoca de panela, feita em casa, com um pouco de azeite de oliva.
Origem da pipoca
A pipoca surgiu na América, há mais de mil anos. Os primeiros europeus que chegaram ao continente descreveram a pipoca, desconhecida por eles, como um salgado à base de milho, usado pelos índios, tanto como alimento, quanto como enfeite para o cabelo. Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos, não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos. Sabe-se, porém, que, inicialmente, os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas – até inventarem um método mais sofisticado, ou seja, cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.
A pipoca já era vendida em feiras e parques nos Estados Unidos no século XIX. No fim desse período, surgiram os primeiros cinemas, e, com eles, vieram os ambulantes e seus carrinhos de pipoca. No começo, os donos dos cinemas torciam o nariz e achavam que a pipoca distraía os espectadores, mas não houve como resistir à tendência e a pipoca passou a ser parte inseparável dos fãs de cinema. Durante a Grande Depressão, nos EUA, a pipoca era relativamente barata e se tornou popular. Assim, o negócio da ‘pop corn’ prosperou e se tornou uma fonte de renda para os agricultores em dificuldades. Hoje, nos EUA, as vendas de pipoca chegam a 45% dos lucros dos cinemas. Os americanos consomem, por ano, 15,12 bilhões de toneladas de pipoca, cerca de 50 toneladas por pessoa. No Brasil, são 80 mil toneladas anualmente
retirado daqui

Comer ou não comer ovo?

Essa é uma duvida que eu sempre tive, uma hora o ovo era o grande vilão da culinária, e depois o ovo estava liberado, como eu adoro um ovinho frito com arroz e feijão nunca deixei de comer, mas o Dr Roberto Franco do Amaral, que está sempre por aqui dando dicas de nutrição, vai esclarecer esse mito, e o melhor? Podemos abusar dos ovos!

Veja as informações abaixo e coma com a consciência tranquila!





A ABSOLVIÇÃO DOS OVOS - USE E ABUSE 




Os ovos por muito tempo foram vistos como vilões da saúde já que seu consumo foi ligado ao aumento de doenças cardiovasculares. Porém novos estudos mostraram que esse risco não se eleva pois o colesterol presente na gema também eleva o colesterol bom. 

O ovo é um alimento versátil, barato, nutritivo e, olha só, aliado da dieta. Essa ótima notícia foi confirmada por mais de um estudo de diferentes países. Um deles, feito na Wane State University, em Michigan, nos Estados Unidos, mostrou que enriquecer o café da manhã com o ovo deixa você com menos fome nas próximas refeições. Com isso, tende a consumir menos calorias até o fim do dia – e emagrece.

 A gema tem vários antioxidantes (vitaminas A e E, zinco, ferro, selênio e vanádio), substâncias com o poder de combater o envelhecimento das células. O ovo ainda tem colina, um nutriente que protege a memória. 

Também contém uma pequena quantidade de vitamina D e vitaminas do complexo B.

Além disso, a proteína albumina presente na clara, tem um poder sacietogênico (aumenta a saciedade) que pode colaborar com o emagrecimento e prevenir doenças cardiovasculares. 

A Albumina é proteína fundamental ao nosso organismo que transporta várias substâncias no sangue além de ser importante na formação de músculos e manter o plasma sanguíneo dentro dos vasos. 

Todo ovo tem ácido fólico, uma vitamina que combate a anemia, reduz o risco do mal de Alzheimer, previne doenças cardíacas, derrames e ainda ajuda controlar a hipertensão. 

Possui lecitina: um emulsificante natural de gordura que inibe a absorção de gordura pelo intestino. Também são ricos em luteína e zeaxantina inclusive sendo a melhor fonte destas substâncias que são importantíssimas na saúde ocular prevenindo a degeneração macular.

As novas pesquisas reuniram provas para absolvê-lo da acusação de vilão do coração.Ficou comprovado que não existe relação entre o colesterol presente no ovo, mais especificamente na gema, e o aumento das taxas de gordura nociva no organismo. 



RECOMENDAÇÕES: 

Ovo saudável é o que não tem rachaduras na casca, pois pode entrar bactéria neste ovo. 

Nunca lave o ovo antes guardá-lo na geladeira já que a salmonela está na casca do ovo. A casca do ovo é muito fina, e quando eu lavo este ovo eu propicio que esta bactéria entre dentro dele. Após lavar, coloque direto na panela para prepará-lo.

Uma pesquisa feita pela Universidade de Caxias do Sul comprovou que o ovo de codorna tem 38% de gordura a mais que os outros. Já a diferença das proteínas e do colesterol é insignificante entre os vários tipos de ovo. 

Se você for comer ovo na hora do almoço não coloque carne no prato. A soma do colesterol do ovo e da carne é um excesso para uma mesma refeição. Mesmo quem tem colesterol alto pode comer ovo até quatro vezes por semana, cozido, de preferência. 

Ponto do ovo cozido : Colocar o ovo na água fervente. Se você gosta dele mais mole deixe por 5 minutos. Pra quem gosta mais durinho, nove minutos. Para a casca não quebrar, coloque uma colher de sopa de vinagre na água. 

Ponto do ovo frito: No fogo alto o ovo frita mais rápido e a gema fica mais mole. No fogo mais baixo, ele frita mais lentamente e a gema fica mais durinha. Segundo os nutricionistas, a gema deve ficar um pouco mole. Use pouco óleo para fritar. 

Ovo frito na água (pochê) – mais saudável. Coloque pouca água numa frigideira antiaderente. 
Esquente-a até quase ferver. Quebre-o sobre a água. Abafe e deixe “fritar”. 

Ovo cocote: Quebre numa vasilha, coloque numa tigela de porcelana untada com manteiga e leve para cozinhar em banho-maria, por 5 a 6 minutos. 
Fica com a gema cremosa. 

Outras formas de preparo: mexido e omelete 


retirado daqui